O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa três ações por abuso de poder político durante a campanha de 2022 contra a chapa de Jair Bolsonaro e do general Walter Braga Netto, ambos do PL.
As ações questionam as lives feitas pelo ex-presidente em agosto setembro do ano passado, porque Bolsonaro teria usado as estruturas do poder público para pedir votos. O PDT autor de uma dessas ações conseguiu, inclusive, retirar uma das lives do ar por meio de uma liminar do TSE.
A terceira ação que vai a julgamento hoje, de autoria da coligação que elegeu Lula, questiona os encontros que Bolsonaro fez nos dias 3, 4 e 6 de outubro de 2022 com políticos e artistas no Palácio da Alvorada para demonstrar apoio e pedir votos.
O ex-presidente já foi declarado inelegível por oito anos – até 2030 – em outra ação julgada anteriormente pelo TSE. Como as novas ações em julgamento são referentes à mesma campanha eleitoral e as penas não são somadas na inelegibilidade, se Bolsonaro for condenado de novo, o prazo da sua condição de inelegível permanecerá sendo o mesmo

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