O Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria absoluta, decidiu pela manutenção dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), alvo de impeachment sofrido há sete anos.
A Corte julgava em plenário virtual desde sexta-feira passada, dia 15, o mandado de segurança impetrado pelo antigo Partido Social Liberal (PSL) – que elegeu o então presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 – pela cassação dos direitos políticos da petista.
O julgamento foi encerrado nesta sexta-feira (22) com o placar de 10 votos favoráveis à manutenção dos direitos políticos e nenhum contrário. Somente o ministro Luís Roberto Barroso não apresentou parecer na sessão online.
O ministro Alexandre de Moraes citou em seu parecer que partidos políticos não podem impetrar mandados de segurança coletivos no STF. Com isso, ele invalidou a própria ação do PSL.

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