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Quarta-feira, 22 de Outubro de 2025
BRASIL TEVE O PIOR DESEMPENHO EM PESQUISA SOBRE IDENTIFICAR NOTÍCIAS FALSAS NA INTERNET

Fake News
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BRASIL TEVE O PIOR DESEMPENHO EM PESQUISA SOBRE IDENTIFICAR NOTÍCIAS FALSAS NA INTERNET

Brasileiros, colombianos e americanos mostraram tendência maior em acreditar nas “fake news”

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O Brasil foi o país com o pior desempenho em uma pesquisa que mediu a capacidade das pessoas em identificar Fake News – notícias falsas na internet. O estudo foi realizado pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), com pouco mais de 40 mil pessoas, em 21 países, entre eles, Brasil, Colômbia, Finlândia, Itália, Japão, Portugal e Estados Unidos. Na avaliação, os participantes interagiram com conteúdos verdadeiros e falsos em uma interface semelhante a uma rede social.

A Austrália foi o país com maior habilidade em identificar falsos conteúdos, com quase 90% de êxito nos questionários aplicados. De acordo com a OCDE, a percepção geral da pesquisa foi de que 60% das pessoas conseguem distinguir o que é informação verdadeira e falsa. No Brasil, essa média ficou em 54%.

SÁTIRA

Os entrevistados do Brasil, Colômbia e Estados Unidos mostraram uma tendência maior em acreditar em notícias falsas, segundo os pesquisadores.

O levantamento também apurou que 71% dos entrevistados apontaram a sátira como a linguagem mais fácil de ser identificada como notícia falsa. No Brasil a dificuldade em identificar a sátira como mentira foi maior, com 57%.

Além disso, mostrou-se que as redes sociais são o ambiente onde é maior a dificuldade em identificar o que é falso ou verdadeiro. Na América Latina, mais de 85% dos entrevistados relataram buscar informações pelas redes sociais com frequência.

DESEMPENHO

Os participantes que acreditam mais nas redes foram os que tiveram o pior desempenho em distinguir se as notícias eram falsas ou não. 

A média dos 21 países analisados ficou inferior a 10%. A Colômbia foi o país onde foi relatada maior confiança em notícias divulgadas em redes sociais, confirmada por mais de 60% dos entrevistados. O Brasil ficou logo atrás, com três pontos percentuais de diferença.

FONTE/CRÉDITOS: Agência Brasil
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Pixabay/ABR
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